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Anisimova brilha depois de parada temporária do tênis: “Tenho a cabeça em outro lugar”
Amanda Anisimova chegou a ser número 21 do mundo, mas decidiu parar em 2023 para se recompor mentalmente e agora está de volta. E pode dizer-se que a caminho de estar melhor do que nunca, já que, aos 22 anos, se classificou pela primeira vez para as semifinais de um WTA 1000, no caso em Toronto, algo que a deixa radiante.
“Trabalhei muito duro nos últimos meses e esta é a primeira vez que chego às semifinais de um WTA 1000. Estou muito orgulhosa de mim mesma, ansiosa por voltar a jogar. É incrível”, começou dizendo após bater Aryna Sabalenka para marcar encontro com a compatriota Emma Navarro.
A norte-americana, que alcançou uma semifinal de Slam aos 17 anos (em Roland Garros 2019) e tem dois títulos em nível WTA, explicou a diferença que fez ter cuidado da sua saúde mental. “Sinto-me muito renovada depois da pausa, tenho a cabeça em outro lugar, com mais clareza mental. Estava muito esgotada antes de tirar este descanso, então tenho desfrutado muito mais depois de voltar. Tinha uma perspectiva diferente. Estou muito contente por ter voltado. Tirar um tempo ajudou-me muito porque sinceramente nunca tinha parado mais de duas semanas na minha vida”, explicou a estadunidense.
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Anisimova também falou sobre os objetivos que tem. “Espero que ainda tenha muitos anos de carreira. Tenho muitas metas por alcançar. Uma pequena para este ano era chegar ao top 100, algo que já consegui. Quero ganhar um Grand Slam e ser número 1 do mundo. Espero que todo o trabalho me ajude a chegar lá”, disse. A norte-americana entrou no torneio como 132ª do mundo, mas já está em 66º lugar no live ranking. Caso seja campeã, dispara para o 36º posto.
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