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Anderson: «Se um jogador assumir a homossexualidade abrirá portas para os outros»
Kevin Anderson, de 33 anos, é o vice presidente do Conselho de Jogadores e um dos tenistas mais ativos na hora de abordar causas fraturantes sobre as quais os tenistas nem sempre gostam de falar. Foi assim com a tentativa de redução dos plásticos, em 2018, e volta a ser agora com um tema ainda mais sensível: o da homossexualidade no ténis.
E se o circuito feminino tem vários casos de homossexualidade assumida, que ajudaram todas as tenistas que quiseram revelar a sua orientação sexual a fazerem-no sem problemas ou receios de descriminação, não há registo de qualquer tenista masculino ter assumido a sua homossexualidade enquanto profissional.
Kevin Anderson, que em agosto do ano passado participou numa festa de apoiou à comunidade LGBT no ténis, confessou em entrevista ao ‘The Guardian’ o seu desejo de que nos próximos anos apareça alguém que possa abrir as portas para os seguintes. “Se um tenista assumir a homossexualidade, vai abrir a porta para os outros. Há um estigma associado a homossexualidade, especialmente nos homens. Nem sempre foram bem recebidos pelos diferentes setores sociais e o ténis não é diferente. Mas desejo que isso possa mudar. É um tema que me é muito sensível”.
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Anderson voltou ao circuito esta segunda-feira e apurou-se para a segunda ronda do ATP 500 do Queen’s Club, em Londres.
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