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Tsitsipas farto de perguntas sobre o pai: “Não vou responder mais sobre isso”
Stefanos Tsitsipas estreia na próxima madrugada no Australian Open e as dúvidas continuam, com o grego ainda longe daquilo que já demonstrou em outros tempos. Ainda assim, o atual número 11 mundial acredita que uma melhor fase está para vir, depois do trabalho demonstrado durante a pré-temporada.
“Trago um grande balanço na pré-temporada, é normal utilizar esse tempo para testar coisas novas que podem potenciar o jogo, por isso, cumpri com esta parte assim como o resto dos meus companheiros. O problema é que não tive muitos dias comparando com os outros, foram mais ou menos três semanas e meia de preparação, que também não se pode dizer que é pouco tempo. Trabalhei muito em Dubai para estar pronto para a Austrália, estou feliz de como as coisas aconteceram, com a minha mentalidade, me vejo em um bom lugar. Sou paciente com o meu trabalho, apesar de também sofrer com ele, tudo requer um esforço físico e mental para superar adversidades e cansaço. Espero que o trabalho faça a sua função e as coisas saiam bem“.
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Na sequência, Tsitsipas foi perguntado novamente sobre a relação com seu pai, que não faz mais parte de sua equipe técnica, e se mostrou frustrado com esses questionamentos contínuos.
“Honestamente, não quero responder a mais perguntas sobre o meu pai. Ele foi um treinador excepcional, só pode agradecer pelo que fez. É uma grande pessoa, sacrificou tudo durante uma década, durante toda a sua vida, aguentando muito estresse. Vim de um país pequeno como a Grécia, sem tradição no tênis, estou orgulhoso de como me levou até ao topo e como resolvemos as coisas em tempos cruciais. Esses momentos formaram-me como jogador, foram os anos em que mostrei o meu verdadeiro potencial. Continuo pensando que é um dos melhores treinadores do mundo, mantemos uma relação incrível, só que agora preciso continuar sozinho para ficar mais maduro como adulto“, declarou.
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