Barty aplaude a diversidade que vê no top 10 do ranking da WTA

Barty aplaude a diversidade que vê no top 10 do ranking da WTA

Por Pedro Gonçalo Pinto - setembro 16, 2023

Ashleigh Barty foi a dona e senhora do tênis mundial feminino, até que um dia decidiu abruptamente colocar um ponto final na carreira. Agora de fora, a australiana olha para quem está no topo e gosta do que vê, com muita diversidade entre as melhores do mundo.

“Leva tempo entender como acham que podem encaixar, como acreditam que seu jogo pode crescer. Estou ansiosa para ver onde podem chegar nos próximos cinco ou dez anos. O jogo se adaptou, cresceu, pode-se ver que há mais variedade no top 10 do ranking da WTA. Acredito nas mulheres que são capazes de usar diferentes estilos de jogo”, considerou.

Por outro lado, Barty falou sobre a exigência do calendário. “Você precisa jogar no seu nível máximo e ser constante ao longo de 52 semanas para manter sua classificação entre as melhores. É muito emocionante para o tênis feminino, cria fome, paixão e motivação para as garotas que desejam ser as melhores e sabem que têm a oportunidade de alcançar o topo. Não há tantas australianas no top 100 como eu gostaria, mas há muitas aprendendo e evoluindo”, concluiu.

  • Categorias:
  • WTA
O ténis entrou na minha vida no momento em que comecei a jogar aos 7 anos. E a ligação com o jornalismo chegou no momento em que, ainda no primeiro ano de faculdade, me juntei ao Bola Amarela. O caminho seguiu com quase nove anos no Jornal Record, com o qual continuo a colaborar mesmo depois de sair no início de 2022, num percurso que teve um Mundial de futebol e vários Europeus. Um ano antes, deu-se o regresso ao Bola Amarela, sendo que sou comentador - de ténis, claro está - na Sport TV desde 2016. Jornalismo e ténis. Sempre juntos. Email: pedropinto@bolamarela.pt