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A incrível história de Cachín rumo ao título em Gstaad: “Vai mudar a minha vida”
Pedro Cachín está colhendo os frutos de todo o esforço e de todo o trabalho que teve para superar as adversidades que teve pela frente ao longo da carreira. Aos 28 anos, o número 90 da ATP conquistou o seu primeiro título, ao se consagrar campeão de Gstaad, assinando uma bonita página depois de um percurso que incluiu uma mudança difícil de continente, uma fratura de stress numa vértebra em 2016 e uma ruptura de ligamentos num tornozelo.
“O que fiz aos 19 anos foi duro. Cheguei a Barcelona em maio de 2014 e paguei isso na pré-temporada seguinte, em dezembro. Me sentia muito sozinho, mas passei esse momento e cá estou”, começou dizendo depois de conquistar o troféu em Gstaad.
Mas Cachín está sonhando acordado agora: “Poder viver desta profissão, quando no meio há muitas pedras para pular ou mexer, é um aprendizado. Comigo aconteceu isso. Deixei a minha casa muito cedo. No meio houve muitas lesões que me fizeram pensar coisas, mas no fim a paixão é a paixão, segui em frente com quem gosto e aqui estou. Quem teria dito no início do ano ou desta semana que ia ganhar um torneio ATP? Voltei a confiar em mim e estou muito feliz”, comentou.
Certo é que o argentino não se fica por aqui. O que virá a seguir? “Vou criando sonhos. A vida é isso, sonhar grande, que ninguém te tire o sonho e a vontade de tentar. Se depois acontece ou não, é uma questão de tentar. Estar na lista de campeões argentinos é o máximo. Ser top 50 e um campeão ATP vai mudar a minha vida”, finalizou.
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