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Barty sem dúvidas: «Não me arrependo de ter acabado a carreira. Está a ser incrível»
Ashleigh Barty chocou o mundo do ténis ao retirar-se pouco depois de conquistar o Australian Open, numa altura em que dominava o circuito feminino. Cerca de quatro meses depois, a australiana garante, em entrevista ao The Guardian, que não se arrepende dessa decisão e que tem aproveitado cada segundo.
SEM ARREPENDIMENTOS
Não me arrependo de ter acabado a carreira. Eu sabia que era o momento certo para mim. Era o que eu queria fazer. E eu sei que muita gente ainda não entendeu isso, mas espero que respeitem a minha decisão. E tem sido incrível. É tudo o que eu sempre quis.
VÊ TÉNIS OU NÃO?
Desde que me retirei, não assisti a quase nenhum encontro. Ocasionalmente, deixamos a TV ligada, mas raramente me sento e assisto a uma partida do início ao fim com algum interesse. Eu joguei ténis suficiente na minha vida. Eu não preciso de ver os outros a jogar também.
SWIATEK ASSUME LIDERANÇA
Iga tem um talento incrível e é um ser humano excecional. Ela é uma rapariga adorável. Eu não poderia estar mais orgulhosa por ela ter assumido a posição número 1, porque ela joga o desporto da maneira certa e tem muita energia e carisma. Mas o momento do ténis feminino também é ótimo. Viemos de ter uma ou duas jogadoras dominando para haver mais imprevisibilidade. E isso não significa que o circuito seja fraco. Na verdade, é porque o circuito é muito forte. Todas no top 40 ou 50 são excecionalmente boas que semana a semana todas podem chegar ao top 10 em algum momento.
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