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Bublik: «Não gosto de nada na terra batida mas tenho de jogar porque preciso de ganhar dinheiro»
Alexander Bublik odeia a terra batida. Isso já é um dado adquirido que dificilmente algum dia vai mudar. O cazaque fala desse tema sem tabus nem reservas, ao explicar que os motivos que o fazem participar em torneios que se jogam no pó de tijolo, especialmente os mais importantes, são muito simples: dinheiro e… obrigação.
“Não gosto de nada na terra batida. Não há nada naquilo que me atraia. Mas vou jogar em Madrid, Roma e Roland Garros porque preciso de ganhar dinheiro. Tenho de ganhar dinheiro, jogo para isso. Além disso, torneios como Madrid são obrigatórios, tens de os jogar. Sou um profissional e não tenho outra opção”, confessou, ele que, curiosamente, defende os quartos-de-final que alcançou em Madrid no ano passado.
No que diz respeito à decisão que Wimbledon tomou de banir os tenistas russos e bielorrussos, Bublik, que nasceu na Rússia e se naturalizou cazaque, deixou a sua opinião. “Não quero julgar se está bem ou mal, mas posso dizer a Wimbledon o que penso disso. É uma decisão do governo e dos organizadores, têm direito a isso. Para mim, o desporto é uma distração da vida normal e nenhum desporto deve misturar-se demasiado com a política. Isto resume-se a uma pessoa estar descansada com uma cerveja à frente da televisão e a apoiar o teu jogador ou equipa favorito. É uma pena para os fanáticos que isto só vá acontecer de forma limitada”, apontou.
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