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Alcaraz tem os pés na terra: «Não sou Deus, não posso ganhar sempre»
Depois de brilhar em Indian Wells, onde chegou às meias-finais, e de dar dois passos em frente para conquistar Miami, Carlos Alcaraz desceu à terra em Monte-Carlo, onde caiu logo no seu primeiro encontro. Sebastian Korda deixou o jovem espanhol pelo caminho, mas Alcaraz desdramatizou esse desaire já na antevisão do ATP 500 de Barcelona.
“Sabia que ia ser difícil, Korda é um grande jogador. Em cada encontro sei que posso perder. Não sou Deus, não posso ganhar sempre. Todos jogam muito bem e têm hipóteses de vencer. Há que dar sempre o máximo. Perder na primeira ronda não foi um drama, tenho de continuar a acumular horas nesta superfície. Venho aqui com objetivos claros, sei o que tenho de melhorar”, destacou.
Alcaraz falou ainda do apoio que tem sentido. “Sinto-me lisonjeado. A cada país que vou, as pessoas dão muito carinho e estou contente por isso. Ter o público a puxar por ti é um fator muito importante, sobretudo nos momentos difíceis. É aí que te levam para cima. Tento ser uma boa pessoa. Digo sempre que primeiro há que ser boa pessoa e depois bom jogador”, revelou.
Por outro lado, o espanhol falou ainda sobre se vê — ou não — a comunicação social. “Não presto muita atenção, não vejo todas as notícias sobre mim. Se estão a falar bem de mim é porque estou a ganhar. Isso é o que interessa. Não vou dizer se tu estás a fazer o teu trabalho bem ou mal, se falas muito ou pouco de mim, não sei mesmo. De qualquer das formas, no outro dia não perdi por culpa da imprensa, fiquem tranquilos”, garantiu, bem-disposto.
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