Auger-Aliassime: «Perder oito finais foi duro mas não mudava nada no meu caminho»

Auger-Aliassime: «Perder oito finais foi duro mas não mudava nada no meu caminho»

Por Pedro Gonçalo Pinto - março 12, 2022
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Felix Auger-Aliassime viveu uma das maldições mais famosas dos últimos anos ATP Tour, ao perder as suas oito primeiras finais. Parecia não haver maneira de quebrar essa malapata, mas o canadiano de 21 anos finalmente colocou um ponto final no jejum ao conquistar o ATP 500 de Roterdão este ano. Certo é que Felix quer muito mais do que isso e espera fazer de 2022 um ano de afirmação.

“Em 2022 quero ganhar mais títulos. Tenho o que é preciso para o fazer. Desde 2016 melhorei a minha preparação física. Não foi uma mudança brutal, mas notámos a diferença e já aguento melhor nos encontros longos. Está certo que o meu corpo mudou”, sublinhou ao site da ATP.

Auger-Aliassime reconheceu ainda que, mesmo que tenha doído, não mudava nada do seu trajeto até aqui. “Perder oito finais foi duro, mas não mudava no meu caminho até aqui. Talvez teria ganho uma final ou duas, mas está bem assim. Sinto que tudo o que enfrento agora me vai ajudar a ser melhor jogador e melhor pessoa no futuro”, rematou.

O ténis entrou na minha vida no momento em que comecei a jogar aos 7 anos. E a ligação com o jornalismo chegou no momento em que, ainda no primeiro ano de faculdade, me juntei ao Bola Amarela. O caminho seguiu com quase nove anos no Jornal Record, com o qual continuo a colaborar mesmo depois de sair no início de 2022, num percurso que teve um Mundial de futebol e vários Europeus. Um ano antes, deu-se o regresso ao Bola Amarela, sendo que sou comentador - de ténis, claro está - na Sport TV desde 2016. Jornalismo e ténis. Sempre juntos. Email: pedropinto@bolamarela.pt