Berrettini: «A paragem para o público sair não me ajudou nada»

Berrettini: «A paragem para o público sair não me ajudou nada»

Por José Morgado - junho 10, 2021
berrettini

Matteo Berrettini, número 9 do Mundo, despediu-se de Roland Garros nos quartos-de-final, com uma derrota em quatro sets diante de Novak Djokovic, num encontro que ficou marcado por mais um ‘flop’ organizativo da Federação Francesa de Ténis, que marcou um encontro para as 20 horas locais sabendo que o público tinha de sair… antes das 23 para cumprir o recolhimento obrigatório.

O italiano de 25 anos tinha o ascendente do encontro quando esteve foi suspenso e não ficou, naturalmente, satisfeito com a forma como o encontro foi interrompido. “Prefiro não falar muito sobre isso, mas posso afirmar que lamento toda a situação. É algo que nos ultrapassada a nós, jogadores. Penso que para mim foi muito prejudicial. O público estava essencialmente do meu lado, passou-me muito ânimo, energia e foi muito importante. Fisicamente a paragem tão pouco me ajudou. Quando voltei, não estava ao mesmo nível e custou-me muito a recuperar a intensidade”, assumiu.

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Apaixonei-me pelo ténis na épica final de Roland Garros 2001 entre Jennifer Capriati e a Kim Clijsters e nunca mais larguei uma modalidade que sempre me pareceu muito especial. O amor pelo jornalismo e pelo ténis foram crescendo lado a lado. Entrei para o Bola Amarela em 2008, ainda antes de ir para a faculdade, e o site nunca mais saiu da minha vida. Trabalhei no Record e desde 2018 pode também ouvir-me a comentar tudo sobre a bolinha amarela na Sport TV. Já tive a honra de fazer a cobertura 'in loco' de três dos quatro Grand Slams (só me falta a Austrália!), do ATP Masters 1000 de Madrid, das Davis Cup Finals, muitas eliminatórias portuguesas na competição e, claro, de 16 (!) edições do Estoril Open. Estou a ficar velho... Email: jose_guerra_morgado@hotmail.com