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Novak Djokovic perde a “mente brilhante” da sua equipa
Novak Djokovic entra neste Open da Austrália e na nova temporada com menos um membro na equipa. O sérvio de 32 anos deixou de trabalhar com o analista Craig O’Shannessy, conhecido no circuito como “mente brilhante”, graças à exímia capacidade para dissecar os jogadores através dos números.
O especialista em análise estatística, nascido na Austrália, começou a trabalhar com o sete vezes campeão do Grand Slam australiano no final de 2017. Ao longo das duas últimas temporadas, O’Shannessy ajudou Djokovic a ganhar vantagem sobre os adversários e a conquistar quatro títulos do Grand Slam (Open da Austrália, US Open e Wimbledon, duas vezes).
O’Shannessy e Djokovic conheceram-se através de um amigo comum, tendo Marian Vajda, treinador do sérvio, aprovado a parceria de imediato. “Foram três anos brilhante ao lado do Novak, com a conquista de quatro Grand Slams e o domínio circuito enquanto número um do mundo. Seguimos agora, em 2020, caminhos diferentes”, escreveu o analista na sua conta do Twitter.
Em entrevista ao site espanhol Punto de Break, após Djokovic vencer Wimbledon, em julho do ano passado, O’Shannessy explicou que se propôs a ajudar o atual número dois mundial “a entender melhor os seus rivais e eliminar as más derrotas da equação”, salientando que “o mais importante é fazer o adversário do outro lado jogar mal e explorar os seus pontos mais fracos durante o encontro”.
Esta segunda-feira, Djokovic começou a defesa do título no Open da Austrália com uma vitória, a 900.ª da sua carreira.
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