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Djokovic sobre dívida do Governo do Rio: «Isso não apaga o que lá vivi»
Novak Djokovic pode este domingo facturar mais uma choruda quantia caso confirme o seu favoritismo frente a Kei Nishikori na final do Miami Open, ficando ainda mais perto dos 100 milhões de dólares em prémios monetários, mas nem tudo é lucro na vida do jogador sérvio de 28.
O Break Point Brasil lembrou Djokovic disso mesmo durante a sua conferência de imprensa em Miami, ao abordar a pesada dívida o Governo do Rio de Janeiro tem para consigo desde 2012, decorrente do encontro de exibição diante de Gustavo Kuerten. O jogador dos Balcãs apressou-se a desvalorizar a situação.
“Nada disso prejudicou a minha ida ao Rio ou nada o que tivesse a ver com o Brasil”, começou por dizer. Gostei muito da minha permanência lá, da minha exibição com o Guga, que é um das minhas pessoas favoritos no mundo do ténis. E isso não apaga o que vivi”, acrescentou Djokovic, que apenas recebeu 60 por cento de um montante total de 1,1 milhões de dólares.
Desacertos que não abalam o otimismo de Djokovic num entendimento futuro nem tão-pouco o seu regresso ao Rio para os Jogos Olímpicos, em agosto deste ano. “Existe um processo que está a decorrer, mas ainda não foi resolvido. Vamos dar um jeito de resolver isso. Não dou prioridade ao dinheiro. Tive excelentes experiências humanas e de vida no Brasil, vamos chegar em um acordo”, concluiu.
Menos meigo nos comentários foi Kuerten. “Foi falta de respeito com o Djokovic, com a cidade, com o estado e com o país. O brasileiro está sendo aniquilado por essa falta de respeito e por falta de vontade de quem comanda o país. Os governos não honram os seus compromissos. É como se ele [o povo] tivesse sido agredido”, disse o antigo número um mundial há dois anos.
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