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Pouille ajuda a França e lança 'farpas' aos colegas: «Para mim nunca será um sacrifício jogar a Davis»
Lucas Pouille foi o único dos cinco franceses presentes no top 30 ATP a disponibilizarem-se para a jogar os quartos-de-final da Taça Davis, em que a França derrotou facilmente a Grã-Bretanha rumo às meias-finais, e no final da eliminatória não esqueceu aqueles que, por uma razão ou por outra, optaram por não jogar.
“Foi um fim-de-semana muito emotivo e especial. Para mim, nunca será um sacrifício jogar a Taça Davis pelo meu país. Quero jogar as meias-finais em casa, diante da Sérvia, e gostava que fosse em Roland Garros. Seria uma honra enorme”, assegurou o número três gaulês, que figura no rankin ATP atrás de Jo-Wilfried Tsonga e Gael Monfils.
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