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Tête-à-tête entre Djokovic e Murray continua em Paris
Um à defesa e outro ao ataque, mas os dois com o mesmo objetivo: acabar o ano na liderança do ranking mundial. Novak Djokovic e Andy Murray só se podem encontrar na final, mas o braço-de-ferro entre os dois melhores jogadores da temporada segue acérrimo no Masters 1000 de Paris-Bercy.
Com a liderança da hierarquia em risco, o sérvio resistiu a Grigor Dimitrov, que entrou no encontro dos oitavos-de-final, esta quinta-feira, determinado a vender cara a derrota. Djokovic impôs-se por 4-6, 6-2 e 6-3, ficando mais perto da final na prova gaulesa, que lhe garantiria o mais privilegiado lugar do ranking até ao final do ano.
“Estava muito concentrado. Consegui lidar bem com as emoções. Estava determinado, e é por isso que aqui estou”, analisou no final o jogador de Belgrado, que tem pela frente nos quartos-de-final Marin Cilic (derrotou David Goffin por 6-3 e 7-6(9).
Djokovic deixou a bola do lado de Murray e o escocês respondeu sem pestanejar. Tirou desafogadamente do caminho o menino bonito do ténis francês Lucas Pouille, com recurso aos parciais de 6-3 e 6-0, mantendo vivo o sonho de alcançar o pináculo do ranking esta semana.
Qualificado para o top-8 da última prova Masters 1000 da temporada está Jack Sock, que afastou Richard Gasquet, por 6-2, 3-6 e 7-5 num encontro com ténis de alto nível. O norte-americano estragou os planos ao público gaulês, travando o seu jogador, mas redimiu-se com um gesto de grande desportivismo.
Milos Raonic e John Isner também não deixaram a vitória por mãos alheias, ainda que o aperto tenha sido grande. O canadiano derrotou Pablo Cuevas por 4-6, 6-1 e 6-2 e vai defrontar de seguida Jo-Wilfried Tsonga, responsável por eliminar Kei Nishikori por 0-6, 6-3 e 7-6(3). Já o gigante norte-americano, meteu um travão nas aspirações de Jan-Lennard Struff, impondo-se pelos parciais de 6-4, 6-7(4) e 6-3.
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