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De Seles a Chakvetadze: caso de agressão a Kvitova não é o primeiro a envolver tenistas
O terrível assalto e esfaqueamento de Petra Kvitova esta terça-feira, que acabou por a checa operada com sucesso – mas a precisar de uma longa paragem – à mão esquerda, reavivou as memórias de algumas situações semelhantes que se passaram ao longo dos últimos anos e que envolveram jogadores profissionais.
- 1989 – Thomas Muster, antigo número um mundial, preparava-se para defrontar Ivan Lendl na final de Miami quando foi… atropelado. O seu joelho ficou severamente afetado, mas ele recusou-se a desistir e desenhou uma cadeira especial onde conseguiu treinar. Voltou seis meses depois para construir o currículo que é conhecido de todos;
- 1993 – Monica Seles, número um mundial, é esfaqueada em pleno court em Hamburgo, durante uma troca de campo, por um fã fanático de Steffi Graf, a sua principal rival. O dano físico foi mínimo, mas o psicológico enorme. A americana deixou de jogar durante dois anos e não mais voltou a ser a mesma jogadora, ainda que tenho conquistado um Grand Slam na sua ‘segunda’ carreira;
- 2007 – Ana Chatvetadze, russa que chegou a ser top 5 mundial, foi assaltada em casa e feita refém por um grupo de assaltantes, juntamente com os seus pais. A russa saiu fisicamente ilesa do caso, mas os homens armados levaram 300 mil euros e todas as jóias da casa.
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