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Adriano Panatta: «Borg era capaz de esvaziar duas garrafas de vodka e jogar como se nada fosse»
Adriano Panatta sabe sobre Bjorn Borg o que poucas pessoas se podem gabar de saber. Sabe, por exemplo, como derrotá-lo em Roland Garros, tendo sido o único jogador a fazê-lo (duas vezes – 1973 e 1976), e conhece aparentemente bem os rituais pré-encontro da antiga lenda sueca.
“Era capaz de esvaziar duas garrafas de vodka, ficar acordado até de manhã e jogar como se nada fosse”, revelou o italiano de 66 anos ao website La Verità, numa tentativa de desmistificar alguns clichés sobre os jogadores criados erradamente pelos meios de comunicação social. “Muitos dos apelidos que os fãs e a imprensa colava em nós eram, muitas vezes, caricaturados, baseados em preconceitos e aparências”.
“A realidade era diferente. Borg não era de gelo. Jimmy Connors não era antipático. E assim por diante. Sem ofensa, mas muitas vezes são vocês, jornalistas, que criam clichés e, por preguiça, reproduzem-nos”, acrescentou o campeão de Roland Garros há precisamente 40 anos.
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