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Almagro: «Espero que me recordem como alguém que deu a vida e alma pelo ténis»
A carreira de Nicolas Almagro, antigo top 10 e vencedor do Millennium Estoril Open em 2016, chegou ao fim esta semana, depois de se ter despedido na sua cidade natal, no Challenger de Múrcia.
O espanhol deu uma entrevista ao jornal Marca onde falou dos motivos que o levaram a abandonar. “O final foi complicado porque o joelho nunca estava bem. Tinha recaídas e recuperava, tinha recaídas e voltava… Tomei a decisão que considero ser a melhor porque depois do ténis há outra vida. Dei tudo e não me posso arrepender de nada”, admitiu o vencedor de 13 títulos ATP.
Almagro também falou sobre as características atuais do ténis. “É muito mais físico. É tudo à volta do serviço e potência. Estão a cortar torneios de terra batida para colocarem mais em piso rápido. Para os especialistas, como eu, fica cada vez mais difícil e tem que se dar o melhor em cada semana para não se baixar na tabela”.
Almagro sempre deu tudo em court e é assim que quer ser recordado. “Oxalá me recordem como alguém que deu a vida e alma num desporto que me deu tudo. Estou eternamente agradecido. O meu ténis é como eu. Tentava fazer coisas impossíveis com a esquerda. Repartir com a direita. Às vezes as pessoas diziam que tinha falta de atenção, mas tudo tem um porquê”, garantiu.
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