Jogadoras suspensas por doping há um ano e meio são inocentadas
A Agência Internacional de Integridade do Tênis (ITIA) confirmou neste sábado (23) que um tribunal independente determinou que a britânica Tara Moore e a chilena Barbara Gatica não tiveram culpa ou negligência em caso de doping e, portanto, não estão sujeitas a um período de suspensão da modalidade, apesar de estarem afastadas da competição há um ano e meio.
Moore e Gatica foram suspensas provisoriamente pelo Programa Antidopagem de Ténis (TADP) a 27 de maio de 2022 e a 17 de junho de 2022, respetivamente, tendo testado positivo para o esteroide anabolizante boldenona (e nandrolona no caso de Moore) no WTA 250 de Bogotá, Colômbia, em abril de 2022.
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Uma audiência que aconteceu entre 14 e 15 de dezembro de 2023 determinou que a carne contaminada consumida por cada jogadora nos dias anteriores à coleta de amostras era a fonte da(s) substância(s) proibida(s) encontrada(s) nas amostras e, portanto, que ambas não cometeram nenhuma ato com culpa ou negligência.
Consequentemente, nenhum período de inelegibilidade foi imposto a nenhuma das jogadoras e as suspensões provisórias impostas a cada jogadora no âmbito do TADP foram imediatamente retiradas – embora Gatica continue suspensa por acusação de manipulação de resultados. Tara Moore poderá voltar a competir em 2024.