João Sousa recorda novelas brasileiras na infância: «À noite era sagrado»
João Sousa, o único tenista do lote de cabeças-de-série que avançou para os oitavos-de-final do Rio Open, torneio ATP 500, conversou com o Globoesporte sobre a sua ligação… ao Brasil. O português de 29 anos, que já competiu muitas vezes em terras de Vera Cruz, lembra que a sua relação com o país irmão vai bastante para além das suas viagens.
“Já vim várias vezes aqui no Rio, São Paulo, Porto Alegre, é um país que eu gosto muito. Temos uma conexão com Portugal, obviamente, não só a língua, mas também os costumes semelhantes. Portanto, para mim, é como se fosse uma segunda casa, e a verdade é que poder vencer aqui com o público também muitas vezes do meu lado é sempre muito bom. É ótimo estar aqui mais um ano e com vitórias”, assumiu Sousa.
O vimaranense falou depois… das novelas da Globo, em tempos uma verdadeira religião no nosso país. “Nunca fui muito de novelas, mas a minha mãe sim. A Globo era um clássico em Portugal. Lembro-me perfeitamente das telenovelas brasileiras, não dos nomes das novelas, mas sim. À noite, a telenovela brasileira era quase sagrada em casa”, assumiu.
A admiração por Cristiano Ronaldo voltou a ser tema. “É uma referência não só no futebol, mas a nível mundial como atleta. E estar agenciado pela mesma empresa obviamente é produtivo para poder estar mais com ele. Já tive oportunidade de estar com ele duas ou três vezes e além de um excelente jogador é também uma excelente pessoa.”