Gaston em grande: «O meu ténis é peculiar, mas acho-o bastante fixe!»
Hugo Gaston continua a sua relação especial com Roland Garros e já está na terceira ronda, depois de bater Alex de Minaur e Pedro Cachín. Com um estilo de jogo diferente do que é habitual hoje em dia, o francês explica o que faz com que o público puxe tanto por ele próprio.
RELAÇÃO COM PARIS
Não sei bem porque é tão boa, é um pouco de tudo. A minha personalidade, o meu ténis que é peculiar, mas acho-o bastante fixe! Há sempre uma grande atmosfera no court com as pessoas a puxarem por mim e isso dá-me muita força e energia. Tento usar isso para ter vantagem e é melhor ter o público connosco do que contra nós.
EXPERIÊNCIA EM ROLAND GARROS
Claro que me ajuda já ter chegado uma vez aos oitavos-de-final. Devo conhecer melhor o court do que o meu adversário de hoje e a atmosfera era uma vantagem para mim. Ele nunca deve ter jogado num sítio assim. Já joguei neste court várias vezes, então foi bom. Estava a sentir-me bem mentalmente, fisicamente e tentei ser o mais agressivo possível desde o início para ganhar os encontros o mais rápido e simples que conseguir.
SEGUE-SE RUNE
Rune tem a mesma idade que o Alcaraz, mas talvez seja menos falado do que Alcaraz e a verdade é que ganhou o seu primeiro título recentemente. Joga mesmo muito bem. Conheço-o, treinámos juntos e já jogámos pares juntos este ano. Bate na bola com muita força e vai ser um encontro muito difícil, mas será ótimo. É boa pessoa, gosto dele.
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