Uma ex-top 10 WTA e mais dois antigos top 30 mundiais estão em Cascais para jogar o Mundial de Padel
Não é só em Portugal que grande parte dos melhores jogadores de padel vêm… do ténis. O Campeonato do Mundo arranca esta segunda-feira em Cascais com algumas caras que brilharam bem alto dentro dos courts e algumas delas não assim há tanto tempo.
Sandrine Testud foi uma das melhores jogadoras francesas dos anos 90. A antiga número nove mundial de singulares, vencedora de três títulos WTA e finalista noutros sete torneios, é a ex-tenista mais cotada a marcar presença no Mundial de Cascais, ao serviço do seu país, para a prova de equipas onde a França tem aspirações, mas também no torneio de duplas.
A sueca Sofia Arvidsson, antiga top 30 WTA e vencedora de dois títulos no principal circuito, só deixou o ténis em finais do ano passado, aos 31 anos, e é uma das mais jovens a ter feito a transição para o padel. Em janeiro, a sueca admitia ter perdido a motivação. “Estive um mês sem pegar na raqueta e não senti falta nenhuma. Foi a decisão certa abandonar.”
Outro ex-top 30, mas ATP, presente em Portugal é o belga Olivier Rochus. Contemporâneo de Roger Federer – com quem perdeu oito vezes em oito duelos – Rochus jogou ténis pela última vez em 2014, antes de se dedicar definitivamente ao padel, e parece não estar nada arrependido.