Draper joga pelos avós e revela: “Ainda conduzo um Polo de segunda mão”
Jack Draper viveu um 2024 de alto nível, ao ponto de atingir o 15º posto do ranking da ATP, um recorde pessoal. Mas o britânico está pouco preocupado com isso. A sua grande motivação é jogar pelos avós, especialmente a avó Brenda, que sofre de Alzheimer, como explica o próprio tenista.
“Agora sinto que tenho um objetivo e um propósito muito maior do que eu. Os meus avós foram parte importantíssimo do meu crescimento. Agora sinto que não sou só tenista. É muito importante ter uma meta que vá além do tênis. Sinceramente, não acho o que faço muito impressionante. Sei que é estranho porque sou 15º do mundo, mas se for para a rua e conhecer gente não vou falar de tênis. Não acho que o que faça seja excepcional e não sou presunçoso. Ainda conduzo um Polo de segunda mão”, comentou.
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Draper confessa que é realmente duro lidar com a doença da avó e tenta tirar forças disso. “Você vê essa pessoa que amas, essa pessoa que sempre foi uma figura tão importante para mim, e percebe o que está acontecendo e que já não te reconhece…”, lamentou.