Djokovic imperial nos momentos importantes segue para a 30.ª final de Grand Slam da carreira
Novak Djokovic, número um do Mundo, qualificou-se esta sexta-feira para a sua 30.ª final de Grand Slam da sua carreira — está a uma do recorde (31) de Roger Federer –, ao carimbar o passaporte pela sétima vez para o encontro de discussão do título de Wimbledon, prova na qual procura um sexto título, terceiro consecutivo depois dos alcançados em 2011, 2014, 2015, 2018 e 2019. Nole iguala Pete Sampras, Boris Becker e Arthur Gore.
O sérvio de 34 anos, à procura de vencer todos os Grand Slams em 2021 e de igualar já em Wimbledon o recorde de 20 de Roger Federer e Rafael Nadal, derrotou nas meias-finais de Wimbledon o canadiano Denis Shapovalov, de 22 anos e número 12 mundial, por 7-6(3), 7-5 e 7-6(5). Shapovalov foi melhor do que Djokovic em muitos momentos do encontro, mas a classe e maior experiência do sérvio veio sempre ao de cima nos momentos decisivos de cada um dos parciais.
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Djokovic, que salvou 10 dos 11 break points que enfrentou, vai defrontar na final de domingo o italiano Matteo Berrettini, número 9 do Mundo, naquele que será o terceiro encontro entre os dois. O sérvio venceu os dois anteriores, o último dos quais nos quartos-de-final de Roland Garros, há um mês.