Djokovic admite falta de ritmo no retorno à competição, mas celebra boa vitória na estreia em Paris
Novak Djokovic esteve um mês e meio parado depois de conquistar o US Open e de ajudar a Sérvia na Davis Cup Finals. Mas o retornou aconteceu quase como se nada tivesse acontecido no Masters 1000 de Paris. Na estreia, nesta quarta-feira (1º), o número 1 do mundo superou Tomás Etcheverry, ainda que o próprio tenha admitido que sentiu alguma falta de ritmo até se soltar completamente.
“Estou satisfeito, joguei bem os pontos importantes, sempre passando mais uma bola e incomodando ele, o obrigando a mudar de posição. Penso que isso me permitiu quebrar o serviço no primeiro set. Estava tendo altos e baixos no meu serviço, com partes do jogo muito boas e outras sem ritmo no primeiro serviço. É normal me sentir enferrujado depois de não jogar durante tanto tempo, mas é uma vitória em dois sets contra um adversário que está em forma. Estou muito satisfeito”, disse.
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Agora com Tallon Griekspoor pela frente, Djokovic se mostra confiante. “As pessoas falam sempre do perigo de não jogar durante tantas semanas e eu sei disso. Sentia os nervos ao ir para a quadra apesar de ter tanta experiência e de já ter jogado este torneio tantas vezes. Às vezes é preciso tempo para colocar o motor a andar, para aquecer e começar a sentir a bola. Isso começou a acontecer no final do primeiro set e no segundo, que foi excelente. Sei que posso sempre jogar melhor, mas tendo em conta o tempo que estive sem jogar nenhum torneio, é ótimo”, afirmou.