Connors: “Se eu fosse o Djokovic jogaria até que me matassem”
Jimmy Connors, um dos jogadores que se manteve em um nível mais alto até uma idade mais avançada na sua carreira, opinou nesta terça-feira (25) sobre Novak Djokovic, que continua no topo da modalidade aos 36 anos. O norte-americano acredita que ainda vamos ouvir falar do sérvio durante muito tempo.
“Há dias vi uma montagem no Twitter onde o Djokovic com 40 ou 50 anos continua a dar lições de tênis na Quadra Central de Wimbledon. Isso me agradou. Se eu fosse ao Novak jogaria até que me matassem, até porque atualmente o único jogador capaz de competir com ele é o Carlos Alcaraz”, disse Connors durante o seu podcast.
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O norte-americano deixou ainda fortes elogios a Alcaraz. “É um jogador híbrido. Se adapta e pode mudar em todos os jogos. Pode ser agressivo, não tem medo de entrar em quadra mas também sabe defender. Varia o jogo, faz saque e voleio. É diferenciado.”