Vasco Costa: «Era uma eliminatória bastante difícil, mais tarde ou mais cedo vamos ao Grupo Mundial»

Vasco Costa: «Era uma eliminatória bastante difícil, mais tarde ou mais cedo vamos ao Grupo Mundial»

Por José Morgado - fevereiro 2, 2019

O presidente da Federação Portuguesa de Ténis (FPT) disse este sábado acreditar que faltou experiência aos jogadores para lidarem com a pressão frente ao Cazaquistão, que venceu a eliminatória (3-1) de acesso às Davis Cup Finals, em novembro.

“Quando jogam a Taça Davis, os jogadores dão o máximo, até por isso acusam mais a pressão do que deviam. E isso é um dos fatores que também nos tem limitado. O que eventualmente correu menos bem foi terem assumido tanta responsabilidade e vontade de chegar ao Grupo Mundial”, confidenciou Vasco Costa, em declarações à agência Lusa, lamentando a falta de experiência para “saber lidar com essa pressão”.

Costa lembra que esta não era uma eliminatória fácil. “Era uma eliminatória bastante difícil. Jogar fora é sempre difícil na Taça Davis e a seleção do Cazaquistão só perdeu uma vez em casa nas últimas 12 eliminatórias. O público e o piso ajudaram e não conseguimos concretizar os nossos objetivos, mas vamos continuar a tentar e, mais tarde ou mais cedo, vamos conseguir o apuramento para o Grupo Mundial”, assegurou.

Vasco Costa reconheceu que a seleção lusa está a “ganhar experiência”, apontando-a como uma “equipa para competir com qualquer outra de nível mundial e, para o ano, se o sorteio for favorável, conseguir chegar ao Grupo Mundial da Taça Davis”.

Apaixonei-me pelo ténis na épica final de Roland Garros 2001 entre Jennifer Capriati e a Kim Clijsters e nunca mais larguei uma modalidade que sempre me pareceu muito especial. O amor pelo jornalismo e pelo ténis foram crescendo lado a lado. Entrei para o Bola Amarela em 2008, ainda antes de ir para a faculdade, e o site nunca mais saiu da minha vida. Trabalhei no Record e desde 2018 pode também ouvir-me a comentar tudo sobre a bolinha amarela na Sport TV. Já tive a honra de fazer a cobertura 'in loco' de três dos quatro Grand Slams (só me falta a Austrália!), do ATP Masters 1000 de Madrid, das Davis Cup Finals, muitas eliminatórias portuguesas na competição e, claro, de 13 (!) edições do Estoril Open. Estou a ficar velho... Email: josemorgado@bolamarela.pt