Stakhovsky

Os tenistas sérvios defendem-se da insinuação de Stakhovsky de que são “uns vendidos” e acusam-no de procurar atenção nas redes sociais.

Ucraniano participou numa cerimónia de homenagem aos jogadores que se retiraram esta temporada, mas já vai regressar para a Ucrânia.

Antigo tenistas ucraniano não gostou de ver o espanhol considerar injusto o facto de os russos e bielorrussos terem sido banidos de Wimbledon.

Sergiy Stakhovsky voltou a dar que falar já depois de terminar a carreira mas pelos piores motivos. O antigo tenista ucraniano saiu da sua casa na Hungria e voltou para a…

Ex-tenista ucraniano explica o que o levou a regressar ao seu país para combater e explica o que lhe vai na cabeça por esta altura.

Medvedev, que nasceu em Kiev e chegou a ser número quatro do Mundo, foi finalista de Roland Garros em 1999, travado apenas por Andre Agassi.

“Obrigado pelo teu apoio, Novak Djokovic. A Ucrânia está-te grata”, pode ler-se no post publicado por Stakhovsky nas redes sociais.

Ucraniano foi para a guerra e revela que o sérvio o contactou para enviar uma mensagem de força, enquanto o suíço e o espanhol não retorquiram.

Ex-tenista tomou decisão de deixar a mulher e os três filhos para ir lutar para a Ucrânia e descreve como tudo se está a passar.

Ex-tenista fez questão de regressar ao país natal para se juntar à linha de defesa em Kiev e combater a invasão da Rússia.

Ucraniano terminou este ano a sua carreira, que contou com uma célebre vitória sobre Roger Federer em Wimbledon, e agora vai voltar à Ucrânia.

Agora fora do top 200, Stakhovsky foi a principal figura do ténis ucraniano ao longo dos últimos anos e chegou a ser número 31 do mundo.

Ao contrário do que acontece com o sérvio Novak Djokovic, por exemplo, Stakhovsky é a favor da vacina obrigatória para viajar.

Stakhovsky deu uma entrevista a um meio de comunicação ucraniano e um dos principais pontos desta entrevista estão as críticas a Novak Djokovic.

Ainda que por pouco, Herbert tinha mesmo razão: o olho de falcão assinalou um ás e o francês fechou o seu jogo de serviço.

Sempre em cima do acontecimento.

Os adeptos do Rayo, clube de um bairro madrileno maioritariamente de extrema-esquerda, entendem que o ucraniano apoia os ideias de extrema-direita e receberam-no em Madrid com faixas.

O suíço, que desistiu na quarta-feira e que não joga mais em 2016, deixou a vaga em aberto para o ucraniano, que era o seguinte na lista, mas este optou por não viajar até ao Brasil.

Entretanto, o jovem checo Jiri Vesely seguiu o exemplo do seu compatriota Tomas Berdych e também optou por não disputar os Jogos Olímpicos, sendo substituído pelo bósnio Mirza Basic.

“Quantas cadeiras vazias havia mesmo? Não estava a contar, visto que estava mais concentrado em ganhar-te”

Ucraniano diz que acabaram os “tweets honestos”.