Nova coqueluche do ténis britânico diz que Kyrgios está a ficar chato e idolatra... Thiem

Nova coqueluche do ténis britânico diz que Kyrgios está a ficar chato e idolatra… Thiem

Por José Morgado - setembro 25, 2018

Chama-se Jack Draper, tem apenas 16 anos e tudo para ser uma das estrelas do ténis mundial. O finalista de Wimbledon juniores decidiu saltar vários torneios de elite do escalão — incluindo o US Open — para jogar e ganhar dois títulos Future, em Roheampton, e assim se tornar no único rapaz da sua idade a figurar no top 1000 do ranking ATP. Na próxima segunda-feira, quando entrarem os pontos da sua segunda conquista, será mesmo… top 700.

Filho de um antigo presidente da Federação inglesa de ténis (LTA), Draper sempre teve um elevado pedigree tenístico e treinadores de topo, sendo que atualmente é acompanhado de um técnico fundamental na evolução de Kyle Edmund e Borna Coric.

A sua mãe, treinadora de ténis, foi quem o ensinou a jogar e Draper já nem se lembra de não querer ser tenista. “Desde os 11 anos que quero ser profissional. Atualmente já nem estou na escola porque sinto que esta deve ser a minha aposta. Vou dar tudo. Tenho de tentar ser um rapaz normal, mas já diz muitos sacrifícios para tenta alcançar os meus objetivos”.

Bom falante e com carisma natural, Draper não se confunde na hora de assumir quem são as suas referências. “Quando ainda ninguém conhecia o Dominic Thiem, eu vi-o jogar no Orange Bowl e depois comecei a ver todos os vídeos que havia dele no YouTube. Adoro vê-lo jogar. Sempre gostei também muito do Kyrgios, mas agora acho-o chato, aborrecido. Continua a ser divertido quando está ‘on’. E o Federer claro, todos adoramos ver…”

https:\/\/bolamarela.pt//bolamarela.pt//www.youtube.com/watch?v=ohNKwsOKRFg

https:\/\/bolamarela.pt//bolamarela.pt//www.youtube.com/watch?v=i2Vf6tbtzi0

 

 

Apaixonei-me pelo ténis na épica final de Roland Garros 2001 entre Jennifer Capriati e a Kim Clijsters e nunca mais larguei uma modalidade que sempre me pareceu muito especial. O amor pelo jornalismo e pelo ténis foram crescendo lado a lado. Entrei para o Bola Amarela em 2008, ainda antes de ir para a faculdade, e o site nunca mais saiu da minha vida. Trabalhei no Record e desde 2018 pode também ouvir-me a comentar tudo sobre a bolinha amarela na Sport TV. Já tive a honra de fazer a cobertura 'in loco' de três dos quatro Grand Slams (só me falta a Austrália!), do ATP Masters 1000 de Madrid, das Davis Cup Finals, muitas eliminatórias portuguesas na competição e, claro, de 13 (!) edições do Estoril Open. Estou a ficar velho... Email: josemorgado@bolamarela.pt