Nishikori: «Defrontar Djokovic tão cedo não é ideal. Já viram o nosso h2h?»

Nishikori: «Defrontar Djokovic tão cedo não é ideal. Já viram o nosso h2h?»

Por José Morgado - setembro 3, 2021
Djokovic-Nishikori
MADRID, SPAIN – MAY 07: Novak Djokovic of Serbia shakes hands at the net after his straight sets victory against Kei Nishikori of Japan in their semi final match during day eight of the Mutua Madrid Open tennis tournament at the Caja Magica on May 07, 2016 in Madrid,Spain. (Photo by Clive Brunskill/Getty Images)

Kei Nishikori, um dos melhores jogadores da última década, alcançou porventura a maior vitória da sua vida quando em 2014 superou Novak Djokovic nas meias-finais do US Open rumo à sua primeira e única final de Grand Slam. Só que, desde então, passaram sete anos e o sérvio derrotou o japonês… por 15 vezes seguidas.

Este sábado, os dois voltam a encontrar-se logo na terceira ronda e Nishikori, que ainda recentemente perdeu com sérvio nos ‘quartos’ dos Jogos Olímpicos, admite que o cenário não é o ideal. “Digamos que para mim defrontar o Djokovic não é o ideal. Já viram o nosso confronto direto? É simples de analisar. Não tive muita sorte ao ter de defrontá-lo tão cedo no torneio”, assumiu.

Apaixonei-me pelo ténis na épica final de Roland Garros 2001 entre Jennifer Capriati e a Kim Clijsters e nunca mais larguei uma modalidade que sempre me pareceu muito especial. O amor pelo jornalismo e pelo ténis foram crescendo lado a lado. Entrei para o Bola Amarela em 2008, ainda antes de ir para a faculdade, e o site nunca mais saiu da minha vida. Trabalhei no Record e desde 2018 pode também ouvir-me a comentar tudo sobre a bolinha amarela na Sport TV. Já tive a honra de fazer a cobertura 'in loco' de três dos quatro Grand Slams (só me falta a Austrália!), do ATP Masters 1000 de Madrid, das Davis Cup Finals, muitas eliminatórias portuguesas na competição e, claro, de 13 (!) edições do Estoril Open. Estou a ficar velho... Email: josemorgado@bolamarela.pt