Big 3 menos fortes nos Masters 1000? A estatística que dá esperança aos jovens

Big 3 menos fortes nos Masters 1000? A estatística que dá esperança aos jovens

Por Nuno Chaves - agosto 18, 2019
Aug 3, 2019; Washington, D.C., USA; Daniil Medvedev of Russia waves to the crowd after his match against Peter Gojowczyk of Germany (not pictured) in a menÕs singles semifinal of the 2019 Citi Open at William H.G. FitzGerald Tennis Center. Mandatory Credit: Geoff Burke-USA TODAY Sports – 13149769

A vitória de Daniil Medvedev frente a Novak Djokovic nas meias-finais em Cincinnati veio trazer uma certeza absoluta para a final de domingo: vai existir um novo vencedor em torneios Masters 1000.

O russo defronta o belga David Goffin, mas esta é apenas mais um dado e que pode dar algum alento para a nova geração, que se procura afirmar ao mais alto nível.

É que desde o ATP 1000 de Roma em 2017 até esta prova vão passar a ser nove os jogadores que se estreiam a vencer em torneios desta categoria. São eles Jack SockAlexander ZverevJuan Martin Del PotroJohn IsnerKaren KhachanovGrigor DimitrovDominic ThiemFabio Fognini e, agora, Medvedev ou Goffin.

Mas para se perceber esta mudança, basta analisar que entre o Masters 1000 de Miami em 2007 e o Masters 1000 de Madrid em 2017 se registaram também nove novos vencedores, ou seja, o que durou agora dois anos, demorou 10 durante esse período.

Ainda assim, apesar disso, nos torneios do Grand Slam, Federer, Nadal e Djokovic continuam a ser os grandes dominadores.

Jornalista na TVI; Licenciado em Ciências da Comunicação na UAL; Ténis sempre, mas sempre em primeiro lugar.