Barty: «O ranking que ocupe não define a minha felicidade»

Barty: «O ranking que ocupe não define a minha felicidade»

Por José Morgado - março 31, 2021
barty-press

Ashleigh Barty, número um do Mundo, está a defender em Miami não apenas o título alcançado na última edição da prova, em 2019, como a liderança do ranking mundial. A australiana de 24 anos está nas meias-finais do WTA 1000 norte-americano e sabe que se ganhar mais um encontro impede Naomi Osaka de ‘atacar’ o topo já neste torneio. Uma situação que garante, no entanto, não lhe tirar o sono.

Já disse isto várias vezes: é incrível ser o número um do Mundo, mas juro que não é isso que me deixa mais feliz. Isso não define a minha felicidade. Não quero ser o número um ou número 10. Para mim, esse número não determina se sou feliz, é claro isso para mim. Eu venho aqui para trabalhar duro e fazer o meu melhor em cada ponto. Se fizer isso, durmo de consciência tranquila à noite”, assumiu após vencer Aryna Sabalenka nos quartos-de-final.

  • Categorias:
  • WTA
Apaixonei-me pelo ténis na épica final de Roland Garros 2001 entre Jennifer Capriati e a Kim Clijsters e nunca mais larguei uma modalidade que sempre me pareceu muito especial. O amor pelo jornalismo e pelo ténis foram crescendo lado a lado. Entrei para o Bola Amarela em 2008, ainda antes de ir para a faculdade, e o site nunca mais saiu da minha vida. Trabalhei no Record e desde 2018 pode também ouvir-me a comentar tudo sobre a bolinha amarela na Sport TV. Já tive a honra de fazer a cobertura 'in loco' de três dos quatro Grand Slams (só me falta a Austrália!), do ATP Masters 1000 de Madrid, das Davis Cup Finals, muitas eliminatórias portuguesas na competição e, claro, de 13 (!) edições do Estoril Open. Estou a ficar velho... Email: josemorgado@bolamarela.pt