Barty: «Há derrotas que são duras, mas nunca dolorosas»

Barty: «Há derrotas que são duras, mas nunca dolorosas»

Por José Morgado - fevereiro 23, 2021
epa08983223 Ashleigh Barty of Australia celebrates defeating Marie Bouzkova of the Czech Republic during their Yarra Valley Classic – WTA 500 tennis match at Melbourne Park in Melbourne, Australia, 03 February 2021. EPA/DAVE HUNT AUSTRALIA AND NEW ZEALAND OUT EDITORIAL USE ONLY

Ashleigh Barty, número um do Mundo, continua a competir na Austrália e esta semana é a grande figura do WTA 500 de Adelaide. A grande figura do ténis do país perdeu nos quartos-de-final do Australian Open, em Melbourne, diante da checa Karolina Muchova, num encontro em que esteve a vencer por 6-1 e 2-0, e assume que o desaire não foi fácil de digerir. No entanto, assume que… não foi dolorosa.

Todas as derrotas são difíceis, mas nunca dolorosas. Acho que sou extremamente grata, tenho muita sorte de estar numa posição em que posso viver de jogar o desporto do qual gosto. Portanto, acho que para mim só há pontos positivos nesta altura da minha vida e razões para continuar a aprender”, confessou em declarações aos jornalistas antes de entrar em ação em Adelaide, diante da norte-americana Danielle Collins.

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Apaixonei-me pelo ténis na épica final de Roland Garros 2001 entre Jennifer Capriati e a Kim Clijsters e nunca mais larguei uma modalidade que sempre me pareceu muito especial. O amor pelo jornalismo e pelo ténis foram crescendo lado a lado. Entrei para o Bola Amarela em 2008, ainda antes de ir para a faculdade, e o site nunca mais saiu da minha vida. Trabalhei no Record e desde 2018 pode também ouvir-me a comentar tudo sobre a bolinha amarela na Sport TV. Já tive a honra de fazer a cobertura 'in loco' de três dos quatro Grand Slams (só me falta a Austrália!), do ATP Masters 1000 de Madrid, das Davis Cup Finals, muitas eliminatórias portuguesas na competição e, claro, de 13 (!) edições do Estoril Open. Estou a ficar velho... Email: josemorgado@bolamarela.pt