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Badosa lembra frustrações antes de voltar à elite: “Estava em um momento muito obscuro”

Uma lesão nas costas ameaçou encerrar a carreira de Paula Badosa. A espanhola caiu para o 140° posto do ranking da WTA em maio do ano passado, na fase mais complicada de todas, como a própria recorda, destacando a derrota na primeira rodada de Madrid contra a compatriota Jessica Bouzas Maneiro.
“Física e mentalmente estava em um momento muito obscuro, muito triste. Lembro-me que nem sequer queria sair do quarto”, contou, antes de lembrar aquilo que repetia para si própria. “Vamos ver o que acontece se você der 100%, Paula. Tenta tirar forças de onde for possível para encontrar novamente a potência e a energia. Tenta acabar o ano e a partir daí tomamos uma decisão”, recordou.
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Pois bem, meses depois, Badosa é número 10 do mundo depois de uma segunda metade da temporada de altíssimo nível e um grande início de 2025. Certo é que também olha para o tênis masculino — e não só para Stefanos Tsitsipas — para encontrar inspiração. “Sinner e Alcaraz? É verdade, às vezes olho para eles como inspiração porque estão sempre bem, sobretudo o Carlitos. É incrível. Sorri o tempo todo. Não interessa se está 5-5, continua sorrindo. Como é possível? Acho que o Jannik e o Carlitos são muito parecidos. Então é uma inspiração para lidar com a pressão”, destacou.
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